A poucas horas de terminar a campanha, meia dúzia de notas breves.
Não vimos o PS fazer campanha nas ruas da Pena. Os panfletos que havia, ou tinham uma carta do cabeça de Lista e actual Presidente, eleito pelo PSD, ou eram panfletos da candidatura de António Costa à CML. Duvido que haja algum eleitor da pena que saiba os nomes da lista completa do PS à AF, que tudo parece indicar ter passado à clandestinidade...
Vimos a Lista de Independentes a fazer campanha...mas não consegui perceber qual a análise que fazem do Mandato onde o seu cabeça de lista participou, eleito pelo PSD, fiquei sem entender quem apioam para a CML e para a AM, porque se recusaram a responder...nem entendi o que distingue o seu programa do programa do PSD. Para além disso deixam a marca da intolerância, com panfletos colados sobre cartazes rasgados de outras candidaturas.
A Direita andou activa. Pelo que me foi dado compreender, os eleitores da Pena conhecem demasiado bem, para além do programa, os seus candidatos para se deixarem ludubriar.
A CDU esteve igual a si própria. Nunca nos cruzámos pelas ruas, sabemos que as percorremos mas não cairemos na tentação de, porque nunca os encontramos dizermos ou insinuarmos que não fizeram campanha. O problema com a CDU não é a campanha...é a eterna dúvida, infelizmente alicerçada no passado, se estará disponível para participar em executivos de Direita, no Domingo à noite.
O Bloco procurou fazer uma campanha honesta.Fomos claros no programa, esclarecemos quem nos pediu esclarecimentos, entregamos propaganda a quem a recebia de bom grado e respeitando sempre quem a recusava. Percorremos as ruas da Freguesia, uma a uma. Chegámos ao último dia de campanha com a consciência do dever cumprido. Como já tinhamos chegado ao final do mandato.
Reiteramos o compromisso essencial: queremos ser alternativa e não oposição. Para isso e por isso, seja qual for o resultado de Domingo, o Bloco esará onde tem que estar. Na Assembleia de Freguesia mas também na rua. Aceitamos humildemente a critica de que nos viram pouco nas ruas desde as últimas eleições. Como eleita em 2005, assumo cabalmente essa auto-critica. Como cabeça de lista, comprometo-me a aprender com os erros. Como membro de uma equipa, sei que todos comungamos deste compromisso.
Até Domingo, para festejar a viotória dum grande resultado do Bloco e a derrota do centrão.
Não vimos o PS fazer campanha nas ruas da Pena. Os panfletos que havia, ou tinham uma carta do cabeça de Lista e actual Presidente, eleito pelo PSD, ou eram panfletos da candidatura de António Costa à CML. Duvido que haja algum eleitor da pena que saiba os nomes da lista completa do PS à AF, que tudo parece indicar ter passado à clandestinidade...
Vimos a Lista de Independentes a fazer campanha...mas não consegui perceber qual a análise que fazem do Mandato onde o seu cabeça de lista participou, eleito pelo PSD, fiquei sem entender quem apioam para a CML e para a AM, porque se recusaram a responder...nem entendi o que distingue o seu programa do programa do PSD. Para além disso deixam a marca da intolerância, com panfletos colados sobre cartazes rasgados de outras candidaturas.
A Direita andou activa. Pelo que me foi dado compreender, os eleitores da Pena conhecem demasiado bem, para além do programa, os seus candidatos para se deixarem ludubriar.
A CDU esteve igual a si própria. Nunca nos cruzámos pelas ruas, sabemos que as percorremos mas não cairemos na tentação de, porque nunca os encontramos dizermos ou insinuarmos que não fizeram campanha. O problema com a CDU não é a campanha...é a eterna dúvida, infelizmente alicerçada no passado, se estará disponível para participar em executivos de Direita, no Domingo à noite.
O Bloco procurou fazer uma campanha honesta.Fomos claros no programa, esclarecemos quem nos pediu esclarecimentos, entregamos propaganda a quem a recebia de bom grado e respeitando sempre quem a recusava. Percorremos as ruas da Freguesia, uma a uma. Chegámos ao último dia de campanha com a consciência do dever cumprido. Como já tinhamos chegado ao final do mandato.
Reiteramos o compromisso essencial: queremos ser alternativa e não oposição. Para isso e por isso, seja qual for o resultado de Domingo, o Bloco esará onde tem que estar. Na Assembleia de Freguesia mas também na rua. Aceitamos humildemente a critica de que nos viram pouco nas ruas desde as últimas eleições. Como eleita em 2005, assumo cabalmente essa auto-critica. Como cabeça de lista, comprometo-me a aprender com os erros. Como membro de uma equipa, sei que todos comungamos deste compromisso.
Até Domingo, para festejar a viotória dum grande resultado do Bloco e a derrota do centrão.
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